Reflexão nerd sobre a vida bandida
Caio diz:
A gente tem que fazer um curso de como surfar na maré de bandidagens dessa vida!
29 de dez. de 2009
12 de dez. de 2009
Ô vida
Eu quero ver é quem é que vai me provar que não existem esses diabinhos verdes, que rondam nossas vidas, pra rir das nossas confusões, de amor e de amigo. E de ódio, quando eles querem algo mais ácido. São feito sangue-sugas, soprando besteiras nos nossos ouvidos, besteiras essas que podem render bons ou maus resultados. Mexem, junto com os astros, nas nossas teias de relacionamentos, bagunçam a vida da gente. E isso nem sempre é ruim. Pelo contrário, faz a gente rir da vida, de como ela é surpreendente.
Mas um tanto de discernimento não faz mal a quase ninguém.
Eu quero ver é quem é que vai me provar que não existem esses diabinhos verdes, que rondam nossas vidas, pra rir das nossas confusões, de amor e de amigo. E de ódio, quando eles querem algo mais ácido. São feito sangue-sugas, soprando besteiras nos nossos ouvidos, besteiras essas que podem render bons ou maus resultados. Mexem, junto com os astros, nas nossas teias de relacionamentos, bagunçam a vida da gente. E isso nem sempre é ruim. Pelo contrário, faz a gente rir da vida, de como ela é surpreendente.
Mas um tanto de discernimento não faz mal a quase ninguém.
1 de dez. de 2009
Diga lá, coração.
(Só porque acho bonita.)
São coisas dessa vida tão cigana
Caminhos como as linhas dessa mão
Vontade de chegar
E olha eu chegando!
E vem essa cigarra no meu peito
Já querendo ir cantar noutro lugar
Diga lá, meu coração
Da alegria de rever essa menina
E abraçá-la,
E beijá-la.
Diga lá, meu coração
Conte as estórias das pessoas,
Nas estradas dessa vida.
Chore essa saudade estrangulada
Fale, sem você não há mais nada
Olhe bem nos olhos da morena e veja lá no fundo
A luz daquela primavera.
Durma qual criança no seu colo
Sinta o cheiro forte do teu solo
Passe a mão nos seus cabelos negros
Diga um verso bem bonito e de novo vá embora
Diga lá, meu coração
Que ela está dentro em meu peito e bem guardada
E que é preciso
Mais que nunca
Prosseguir,
Prosseguir.
Gonzaga Jr.
(Só porque acho bonita.)
São coisas dessa vida tão cigana
Caminhos como as linhas dessa mão
Vontade de chegar
E olha eu chegando!
E vem essa cigarra no meu peito
Já querendo ir cantar noutro lugar
Diga lá, meu coração
Da alegria de rever essa menina
E abraçá-la,
E beijá-la.
Diga lá, meu coração
Conte as estórias das pessoas,
Nas estradas dessa vida.
Chore essa saudade estrangulada
Fale, sem você não há mais nada
Olhe bem nos olhos da morena e veja lá no fundo
A luz daquela primavera.
Durma qual criança no seu colo
Sinta o cheiro forte do teu solo
Passe a mão nos seus cabelos negros
Diga um verso bem bonito e de novo vá embora
Diga lá, meu coração
Que ela está dentro em meu peito e bem guardada
E que é preciso
Mais que nunca
Prosseguir,
Prosseguir.
Gonzaga Jr.
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